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Estou com uma dúvida no meu trabalho. É o seguinte: trata-se de um servidor que trabalha aqui na Câmara Municipal e reside em outra cidade. Ele recebe o vale transporte. Acontece que às terças-feiras ele precisa ficar no trabalho além da jornada normal por conta das sessões legislativas, que acontecem a partir das 18h00. Ele é responsável pelas filmagens. O ônibus que ele pega para ir até a cidade é da empresa Parati. Ocorre que o último horário do ônibus é 19h20. Após esse horário a empresa coloca um microônibus, que, porém, não aceita o vale transporte, por não possuir a tecnologia adequada. Assim, existe a possibilidade da utilização de um carnê que venha com ticktes que podem ser trocados por passagens ou o pagamento em dinheiro. Além disso, o valor da passagem nesse microônibus é mais caro. Portanto, minha dúvida é a seguinte: poderia a Câmara comprar esses carnês e a cada vez que o servidor necessitar ele recebe um bilhete e troca pela passagem? O fato dele fazer hora extra, e, portanto, receber mais, impediria o recebimento do vale-transporte? O fato da passagem ser mais cara interfere na quebra da isonomia em relação a algum outro servidor?

em: Trabalhista Perguntado por: Diegosaglia [2 ]