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Gostaria de saber se existe outra forma de agir diferente a que a advogada esta fazendo.

O caso é..
Os reus, entraram em um sabado no banco, fazendo um buraco pelo fundo e tampando sensores, nisso o alarme disparou para a central e a policia foi avisada, a guarda chegou e começou a fazer disparos para dentro do banco, os dois réus se renderam, e foram atuados em flagrante.
Mas os políciais no depoimento para o delegado disseram que eles foram recebidos a tiros por dois comparsas que estavam fora do banco e conseguiram fugir.
Os réus foram atuadodos por tentativa de homicídio e tentativa de furto qualificado, eles são reu primário.
No caso nao existia esses comparsas muito menos armas … Apenas foi encontrado com eles uma marreta, um pé de cabra e uma manta térmica.
A balística foi feita e encontrado balas de dois tipos de armas .. No caso as que os policias portavam.
Foi solicitado as imagens das câmeras, mas ate hj o delegado não apresentou.
Na primeira audiência, foi cancelada pois o representante do bando não foi encontrado e solicitou carta precatória.
Foi marcada nova audiência antes da carta precatória .. Onde os polícias compareceram, as testemunhas de defesa e os réus.
Os policias foram ouvidos, e se contradisseram bastante.
O juiz aceito ouvir as testemunhas.
Mas não aceitou ouvir os réus pois a vitima ainda não tinha sido ouvida.
Enfim foi feita a carta precatória o representante do banco não falo nada que agregasse ao caso pois ele não estava lá e só chegou depois dos fatos.
Nisso foi feito precatória para o interrogatório dos réus. Mas apenas um pode ir pois o outro o bloco que estava preso esta em quarentena.
Hj estava marcada para o mesmo ir .. Mas não pode novamente pois esta em quarentena ainda. Agora marcaram pro dia 29/11/2016.
Eles foram presos no dia 16/04/2016.
A advogada já solicitou excesso de prazo mas ela diz que acha que o juiz vai negar.
Queria que alguem me desse uma visão sobre o caso .. Pois a advogada não fala nada.

em: Direito Penal Perguntado por: lkvolpe [2 ]