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Um determinado empregado em fase de experiência, afastou-se do trabalho por motivos de dependência alcoólica para internação voluntária, porém no setor de RH da empresa, os mesmos justificaram que iriam dar baixa em sua carteira e demiti-lo. Sendo assim o mesmo obteve junto a comunidade terapêutica um atestado onde o mesmo consta que lá estava para um período de internação de 10 meses. Porém, passado um mês o mesmo desistira de seu tratamento pois assumira para sí a responsabilidade de sua vida, e usando os motivos de que iria e precisava voltar a trabalhar e cuidar dos seus decidira então desistir do processo de tratamento. Outrora, o dono da empresa, juntamente com sua secretária e o ex- interno, compareceram a comunida terapêutica, fazendo ameaças e culpabilizando os responsáveis do Centro de Recuperação por não darem continuidade ao processo de acompanhamento ao INSS. Sendo assim, entendemos que o interno, desde quando optou por desligar-se do processo de internação, a comunidade está isenta de total culpa ou consequências sobre o recuperando. Temos aqui a ficha de desitência com os motivos declarados pelo mesmo durante sua saída, enfim, toda papelada referente a saída do mesmo.
A questão agora é: “Temos que arcar com tais pendências sobre o ex-recuperando, como foi ameaçado pelo dono da empresa?”

Certo de sua compreensão
Att.
Aguardo ancioso pelo retorno.

Marcelo Emmanuel Barbosa

em: Trabalhista Perguntado por: m4rc3lobhz [2 ]