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Divorcio Internacional sem Advogado Público
fev
12
2017
Sou ré em um divórcio internacional – Portugal.
Em 2014, fiz uma viagem de férias (Brasil) com meu ex-marido. Assim como nos anos anteriores, eu passaria 3 meses e ele 1, pois ele trabalhava. Habitualmente, eu vinha primeiro, passava 2 meses, no terceiro, ele chegava e gozaa ferias aqui, depois voltavamos juntos. Mas em 2014, a viajem foi feita em ordem inversa, viemos juntos e depois voltaria só. No mês de voltar para casa, quebrei o dedo e até onde sei, não podia pegar voo com gesso, nem com fratura, pois incharia muito. Não voltei na data marcada. Pedia para ele mudar a data do voo, mas ele nunca o fez, e assim, ficamos nos contactando por telefone, ele telefonava uma vez por semana apenas, nos fins de semana, para o telefone fixo da minha tia. Cada vez mais, as ligações ficavam menores e com menos frequencia. E deixou de ligar, e não respondia minhas ligações pela internet ou chat, uma vez que não tinha dinheiro algum para me manter aqui. Passado algum tempo, ele telefonou e disse que estava acabando. E assim foi.
Depois de 2 anos recebi a carta do tribunal para conciliação, mas não tenho condições nenhuma de ir a Portugal e nem contratar advogado. Fui orientada a pedir proteção juridica portuguesa (tratato de reciprocidade), mas até agora, não tive resposta alguma. Recebi já os autos da primeira sessão, do processo, meu ex marido mentiu horrores. Agora estou sem advogado, sem saber o que está acontecendo. Ele pretende ficar com todos os bens, inclusive, um terreno aqui no Brasil me deixar sem nada, após 9 anos casada, cuidado da avó dele, sem poder estudar ele deu R$7.000 e até hoje não enviou meus pertences resto das roupas, saatos, livros etc, conforme o que foi acordado entre nós. Roubou meu cartao do banco que pode ser facilmente comprovado, bastando haver movimento após minha saída do país. Ele alega abandono do lar (com efeito patrimonial), mas penso que se tivesse abandonado o lar, ainda assim teria minha razões, como por exemplo: servir apenas de cozinheira, cuidadora da avó, passar por depressiação psicológica. Também pela minha saúde, pois andava com uma depressão não tratada e graças a io, tenho pânico, doença quegraças ao sofrimento passado, vou levar isso para o resto da vida.
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