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Guarda compartilhada-pensão-ameaças
nov
13
2015
Prezados
Bom dia
Tenho um filho menor, dois anos e seis meses, fruto de uma união que não prosperou. O pai nunca viu o filho, injustificadamente, devido a própria falta de interesse. Enfim, a criança recebe uma pensão judicial e ele registrou a criança judicialmente também. Depois de alguns conflitos recentes por conta de atrasos de pensão, quando entrei em contato, visto que a criança necessitava por motivos de saúde, o mesmo deu o meu numero de contato para uma “louca”, que se diz namorada ou esposa, que começou a ir na minha casa, 9 hs da noite para buscar meu filho, do nada, e diz que vai com uma liminar na minha casa buscar meu filho, que vai diminuir a pensão pois vai pedir guarda compartilhada, enfim, uma baixaria e além disso, ele diz que fez um vídeo meu maltratando meu filho, que vai provar que eu não tenho condições financeira e psicológicas de cuidar do meu filho, afirma que nunca viu meu filho porque eu nunca deixei(o que é uma grande mentira), e faz várias ameaças nesse sentido além de ter me feito uma denunciação caluniosa perante a justiça com o fim de me prejudicar judicialmente e tentar tirar a guarda do meu filho; tenta me atormentar dizendo que vai levar meu filho para outras cidades. E recebi simultaneamente uma carta convite da defensoria publica, sim, porque ele mente perante a justiça dizendo que está desempregado, que não tem condições financeiras, inclusive só arca com 5% das despesas do filho, com uma pensão de meio salário mínimo; o resto é tudo arcado por mim. Gostaria de saber por onde devo começar, visto que não há nenhuma regulamentação de guarda formalizada. Não gostaria que o meu filho, tão novo, fosse submetido a conviver com uma pessoa que não conhece, de forma brusca, e muito menos com terceiros desequilibrados,só porque é um direito do “pai”. Discordo disso, visto que a criança também tem o direito, que foi desrespeitado por ele durante todo esse tempo e que o mesmo está tentando uma reaproximação de forma inadequada, me ameaçando, creio que ele não tem boas intenções. O que eu devo fazer nesse sentido pois gostaria de prevenir traumas, sequelas emocionais que meu filho pode vir a ter diante dos fatos. Sei que ele precisa da presença de um pai mas será se vale a pena ser esse pai, que nunca quis e quando tenta é fazendo tudo isso, simulando situações e realizando ameaças em relação a guarda?Gostaria de uma orientação nesse sentido.
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Bom dia!
O primeiro passo é determinar judicialmente o regime de guarda a ser adotado, uma vez que, conforme a Sra. falou, isso não está formalizado.
Nesse processo de guarda, todas as alegações que a Sra. tiver a fazer serão apreciadas pelo juiz, que irá buscar uma solução justa e benéfica acima de tudo para seu filho, menor de idade.
Quanto à pensão, caso o pagamento não esteja sendo cumprido pelo pai, seu filho, representado por você, tem o direito de cobrar judicialmente os valores, e, a depender do caso, pleitear uma majoração, considerando as possibilidades do pai e as necessidades do filho.
Converse comigo sem compromisso e te explicarei melhor!
Pode responder pelo email [email protected], ou então meus telefones são 44 3023-9050, 44 9991-3525 (respondo whatsapp também) e o escritório é na Avenida Duque de Caxias, 882, sala 707, no centro de Maringá (PR).
À disposição.
Atenciosamente,
Ligia Manchenho Portilio
OAB/PR 74.522